Pauta das 7

Sobe para 52 o numero de mortos pela dengue na Bah0031816701202404291901 7

52 pessoas já morreram para a dengue na Bahia

Foto: reprodução

Cinquenta e duas pessoas já morreram por dengue na Bahia entre janeiro e 29 de abril deste ano. Segundo informações da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), os três últimos óbitos foram registrados em residentes de Encruzilhada, Tanque Novo e Vitória da Conquista. O órgão não forneceu detalhes sobre as mortes, como as datas, nomes e idades das vítimas.

Na prática, a Bahia possui uma taxa de letalidade da dengue de 2,7%, menor do que a média nacional. As cidades com óbitos registrados são: Vitória da Conquista (11), Jacaraci (4), Juazeiro (4), Feira de Santana (3), Piripá (3), Barra do Choça (2), Caetité (2), Coaraci (2), Encruzilhada (2), Santo Antônio de Jesus (2), Bom Jesus da Lapa (1), Caculé (1), Caetanos (1), Campo Formoso (1), Caraíbas (1) Carinhanha (1), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Ipiaú (1), Irecê (1), Luís Eduardo Magalhães (1), Maraú (1), Palmas de Monte Alto (1), Santo Estevão (1), Seabra (1), Tanque Novo (1) e Várzea Nova (1).

Atualmente, 241 municípios se encontram em epidemia de dengue. Outros 71 estão em risco e 62 seguem em alerta. São 169.758 casos de dengue registrados, o que significa um incremento de 736,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A cidade de Vitória da Conquista é a que possui maiores índices no estado: são 26.595 casos e 11 mortes confirmadas por dengue.

Vacinação contra dengue

Nesta segunda-feira (29), a Bahia recebeu mais 67.087 doses da vacina contra a dengue. O imunizante será distribuído em 115 municípios, conforme critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Com esta entrega, a Bahia contabiliza 237.556 doses recebidas, tendo como público-alvo de vacinação, a faixa etária de 10 a 14 anos.

A secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, explica que “a vacinação reduz o risco de infecção sintomática, hospitalizações e da morbimortalidade pela doença e chega como importante aliado no combate ao vírus. Para além da imunização, toda a sociedade deve continuar empenhada em eliminar os criadouros do mosquito, como a forma mais imediata de frear o avanço da dengue”.

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