
Nesta terça- feira, um cartório de São Paulo se recusou a registrar o filho do cantor Seu Jorge como “Samba”. Um Oficial do Cartório afirmou que a lei permite veto a nomes que possam expor a criança ao ridículo e, segundo ele, o nome é “incomum”.
O primeiro parágrafo do artigo 55 da Lei 6.015 que trata da regulamentação dos registros públicos no Brasil, dispõe que não é possível registrar nomes que possam levar crianças ao ridículo.
Com a recusa do Cartório, o registrador encaminhou o caso para análise de um juiz corregedor do Tribunal de Justiça de São Paulo e Seu Jorge e sua esposa deve aguardar a decisão judicial.
O músico explicou que os motivos da escolha do nome são vincular o filho à origem africana de “semba” (ritmo angolano) e também pela música brasileira.







